quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Acará-bandeira


País de origem: Norte da América do Sul (Bacia Amazônica)

Comprimento máximo: 10 cm

Reprodução: ovípara - desova em folhas e pedras

Água: neutra e ligeiramente ácida (7,0 a 6,8)

Temperatura: 24 a 28c.

Aquário: médio a grande e bem plantado

Comportamento: pacífico - vive em grupo

Alimentação: aceita flocos (onívoro) alconBASIC, alconCOLOURS, alconDISCOS.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Molinésia


País de origem: América Central (estuário)Comprimento máximo: 15 cm (dependendo da espécie)Reprodução: vivíparoÁgua: alcalina com um pouco de sal (7,0 a 7,5) Temperatura: 24 a 28c. Aquário: médio a grande, bem plantadoComportamento: pacíficos, porém machos são agressivos entre siAlimentação: (onívoro), alconBASIC, alconVEGETAL e alconCOLOURS

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Mixirica


País de origem: Ásia (índia, Ceilão, etc). Comprimento: 8 cm Reprodução: ovíparo - desova em grutas ou pedras. Água: neutra a ligeiramente alcalina com um pouco de sal (7.0 a 7.,5), Temperatura - 23 a 27c. Aquário: médio a grande. Comportamento: pacífico, porém agressivo com indivíduos menores de sua espécie.Alimentação: aceita flocos - onívoro). alconBASIC, alconCOLOURS, alconDISCOS, Blood Worns F.D. e Tubifex F.D.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ACARÁ


Nome Comum em Português: Acará, Acará-diadema, Acará-ferreira, Acará-topete, Acaraí, Papaterra Nome em Espanhol: Cíclido perla Nome em Inglês: Pearl cichlid, Pearl eartheater Nome Científico: Geophagus brasiliensisFamília: Cichlidae Subfamily: Geophaginae Ordem: Perciformes Classe: ActinopterygiiImportância: Aquário , comercial País de origem: Brasil (Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo).Obs: Introduzido nos EUA, Filipinas e Austrália.Comprimento máximo: 28,0 cm Reprodução: ovíparo desova em pedras e gruta.Água: indiferente (6,8 a 7,2)Temperatura: 22 a 28c. Aquário: médio a grande.Comportamento: pacífico porém territorialistaAlimentação na natureza: É de hábitos onívoros, comendo uma ampla variedade de alimentos no fundo, os quais são triados com sua boca protrátil.Alimentação em cativeiro: alimentos vivos, patês, aceita ração - onívoro (prefere vegetação. alconBASIC, alconCOLOURS, alcomVEGETAL, Alcon Gold Cichlids Flakes Habitat: O acará é especializado em ambientes de águas paradas, mas é também comum nos rios, especialmente nos remansos ou nas margens com vegetação abundante. Aparência: Sua coloração é realmente magnífica, e se fosse um peixe asiático talvez seria mais apreciado. Suas cores vermelhas, azuis e faixas turquesas lhe garantem, pelo menos, um bom lugar nos aquários de outros países. Reprodução: Na época de reprodução, o casal limpa uma área de fundo arenoso, e o defende contra intrusos. O número de ovos não é muito elevado, sendo que o macho toma conta dos filhotes recolhendo-os na sua cavidade bucal.
O acará é uma das espécies mais comuns nas bacias do rio Doce e do Paraíba do Sul, ocorrendo também na bacia do rio São Francisco. Ele pertence à família do tucunaré e da tilápia, e como esta última espécie, apresenta espinhos defensivos nas nadadeiras dorsal, ventral e anal. O acará é de natureza plástica e flexível, e por esse motivo é uma das poucas espécies que se adaptam muito bem às condições de reservatórios.
Fontes de pesquisa: Alconhttp://www.lagoadosanjos.hpg.ig.com.br/peixes.htmhttp://www.aquahobby.com/zeco/especie.php?esp_id=892http://www.fishbase.org/summary/SpeciesSummary.php?id=4751

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Melanotaenia


País de origem: Austrália
Comprimento máximo: 9 cm
Reprodução: ovíparo
Água: ácida ( 6,5)
Temperatura: 20 a 25c.
Aquário: grande bem plantado
Comportamento: pacífico, ativo
Alimentação: Larvas e insetos, alconBASIC, alconCOLOURS, Blood Worms F.D., Tubifex F.D.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

JABURU ou TUIUIÚ


NOME COMUM: Jaburu
OUTRO NOME: tuiuiú
NOME EM INGLÊS: Jabiru
NOME CIENTÍFICO: Jabiru mycteria
FILO: Chordata
CLASSE: AVES
ORDEM: Ciconiformes
FAMÍLIA: Ciconiidae
HABITAT: Pântanos
ALTURA: 1,15 m
COMPRIMENTO DO BICO: 30 cm
COMPRIMENTO DAS ASAS: 62 cm
COMPRIMENTO DA CAUDA: 20 cmO tuiuiú ou jaburu (Jabiru mycteria), uma das maiores aves da América do Sul e o símbolo do Pantanal, além do seu tamanho, chama a atenção pelo seu enorme ninho feito de galhos de arbustos secos, construído em árvores como o "manduvi" (Sterculia striata), a "piúva" (Tabebuia impetigosa) ou em troncos de árvores mortas. O Jaburu é uma ave de corpo robusto e chega a medir 1,15m de altura. O bico, grosso e afilado na ponta, tem 30 cm de comprimento. O pescoço é preto e a parte do papo, dotada de notável elasticidade, é vermelha. A cor predominante das penas no indivíduo adulto, é branca. Ele vive em bandos numerosos nas zonas de lagoas e rios piscosos, pois consome uma quantidade incrível de peixes. O ninho é feito com ramos entrelaçados no alto das árvores. Na época da incubação, enquanto um choca dois ovos, o outro fica de pé sobre a beirada do ninho em constante vigília. O jaburu tem grande capacidade de vôo, elevando-se a grandes altitudes. Quando descansa, na margem do rio ou lagoa, costuma ficar em uma só perna. Seu andar é deselegante e vagoroso. Alimenta-se além de peixes, de moluscos, anfíbios. Sua distribuição geográfica vai do sul do México até a Argentina, mas não é encontrado na parte ocidental dos Andes.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

ESTRELA-DO-MAR







Nome comum: Estrela do Mar ComumNome em Inglês: Common StarfishNome científico: Asterias rubensFilo: EchinodermataClasse: AsteroideaSubclasse: EnasteroideaOrdem: ForcipulatidaFamília: AsteriidaeGênero: Asterias
Com a estrela-do-mar ocorre um fato estranho. Algumas espécies são capazes de regenerar-se. Se um dos braços é separado do corpo ele é substituídos, enquanto um novo organismo completo crescerá do braço isolado. Esse processo de regeneração constitui um problema para os criadores de ostras. As estrelas-do-mar comem ostras e os criadores costumavam pegar as estrelas-do-mar, parti-las ao meio e atira-las de novo à água. O resultado disso não era a eliminação das estrelas-do-mar, mas um aumento do seu número.
Há quase 2 mil espécies de estrelas-do-mar, a maioria com cinco braços idênticos. A cor do corpo varia, mas sempre é brilhante e, às vezes, luminescente. Não possui cabeça bem cauda; seu corpo consiste de duas partes: o disco central com a boca e o ânus; e os braços, que têm carreiras de pequenos pés tubulares capazes de movimenta-la. Este animal carnívoro tem um modo especial de devorar os moluscos que carregam concha. Envolve a vítima com seu corpo e abre a concha com os braços. Então introduz o estômago na concha entreaberta e come a presa. Quando a refeição acaba, o estômago da estrela-do-mar se retrai e a concha vazia, completamente limpa, é abandonada.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Abelinha


País de origem: Ásia (Java, Bornéu e Sumatra)Comprimento máximo: 4 cm
Reprodução: ovíparo
Água: neutra, com um pouco de sal (7,0)
Temperatura: 24 a 27c.
Aquário: médio com tocas.
Comportamento: podem morder a nadadeira dos outros peixes à noite.
Alimentação: larvas de insetos, crustáceos, aceita flocos. alconBASIC, alconSHRIMP, Blood Worms F.D., Tubifex F.D.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Anta


NOME COMUM: Anta, Tapir

NOME EM INGLÊS: Brazilian Tapir

NOME CIENTÍFICO: Tapirus terrestris

FILO: Chordata

CLASSE: Mammalia

ORDEM: Perissodactyla

FAMÍLIA: Tapiridae

CARACTERÍSTICAS:(Tapir brasileiro)comprimento da fêmea: até 2 m
Altura: até 1 m

Peso: até 200 Kgnão há época especial de acasalamento

Período de gestação: 390 a 400 dias

Filhotes: 1 ou raramente 2

Uma lenda conta que, quando o mundo foi feito, o Criador formou a anta com partes tomadas de empréstimo de outros animais. Isto explicaria porque a anta ou tapir tem a forma de um porco, pé de rinoceronte, cascos de boi e o focinho como uma pequena tromba de elefante. Em temperamento, porém, não é igual a nenhum desses animais. É um bicho pacífico, tímido, que se esconde durante o dia e sai a noite para comer folhas, ervas e raízes. Somente a fêmea, bem maior que o macho, desafia qualquer um que tente atacar seu filhote. A anta esconde-se na água. O macho adulto isola-se como o javali mas é muito mais cauteloso. Os demais vivem em grupos. Os jovens também têm pelo curto e espesso, mas coberto de manchas e listras longitudinais que desaparecem quando o animal cresce.
Há 4 espécies de anta. Três delas, a anta de Baird, a anta brasileira e a anta da montanha, são encontradas nas florestas tropicais e montanhas da América do Sul. A anta asiática tem uma capa de pelo branco no meio das costas. Isso faz dela uma presa fácil para os tigres.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Agapornis

Este texto visa dar uma visão geral de como manter Agapornis em cativeiro. É um pássaro fascinante, que apresenta cores fantásticas. Pode ser amansado, vivendo pacificamente no ombro de seu dono.
Este pássaro é conhecido popularmente como Agapornis, periquito-namorado, love-bird (pássaro do amor). Isto porque a vida entre o casal é harmoniosa, cheia de "beijocas" e carinhos o dia todo.


Agapornis está assim classificado:
Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Psittaciformes

Família: Psittacidæ

Gênero: Agapornis

Espécies: A. roseicollis; A. nigrigenis; A. taranta; A. personata; A. cana; A. swinderniana; A. lilianæ; A. fischeri; A. pullaria.

É um pássaro pequeno, que atinge por volta de 15cm (variando pouco de espécie para espécie).

Como todo Psittacídeo, é um pássaro bem "barulhento" (eu, pelo menos, considero seu "barulho" como um belo canto). Fica andando pela gaiola o dia todo, fazendo "traquinagens". Se o ambiente for grande, arrisca vôos entre os poleiros, mas prefere andar pelas malhas da gaiola para chegar ao poleiro.
Os Agapornis distribuem-se principalmente no continente africano, como A. cana, em Madagáscar; A. roseicollis, em Angola e Namíbia; A. personata, Tanzânia. Vivem em regiões secas relativamente arborizadas.
A fidelidade entre o casal não é apenas uma constante entre os Agapornis, mas entre todos os Psittacídeos. Este comportamento fica bem evidenciado na espécie A. cana, onde um imita o comportamento do outro o dia todo. Se criados pelo dono desde filhote, acostuma-se viver facilmente fora da gaiola, não sendo, na maioria das vezes, necessário cortar sua asa.
Não é um pássaro falante, como Araras, Cacatuas e Papagaios, mas aprende a balbuciar algumas palavras curtas e sons humanos.
Quando o pássaro é adquirido adulto pode mostrar-se assustadiço no primeiro contato. Mas com bastante paciência, afinco e amor podemos acostumar o pássaro à nossa presença e, pelo menos, fazer com que não se assuste e não se debata tanto na gaiola quando chegamos perto.
A única espécie que não é criada pelo homem é A. swinderniana, que não se adapta em cativeiro. Das outras oito, conhecemos várias mutações, que oferecem um colorido ímpar.
O dimorfismo sexual nos Agapornis é relativamente difícil. À exceção de A. cana, A. pullaria, A. taranta, que oferecem um dimorfismo seguro, as demais espécies só podem ser sexadas observando-se o espaçamento entre os ossos pélvicos: no macho, os ossos encontram-se bem unidos. Nas fêmeas, os ossos oferecem um espaçamento tal que conseguimos colocar nosso dedo indicador entre eles. Mas infelizmente esse método tem uma eficácia que não ultrapassa 30%.
O que torna ainda mais difícil a sexagem é que machos convivem bem entre si, assim como fêmeas. Esse comportamento pode nos enganar!
O método mais seguro é fazer exame de sangue, para comprovação de genótipo, mas infelizmente ainda é um método caro no Brasil.
Colocando dois pássaros na gaiola, você pode Ter por base o seguinte: se há a feitura do ninho mas a suposta fêmea não botar, pode se tratar de um macho. Mas o mais provável neste caso é que o ninho não seja confeccionado. Mas atenção: podemos Ter aqui dois casos. Primeiro, uma fêmea estéril; segundo, um macho experiente que confeccione bem o ninho. Se você notar que há postura de muitos ovos num certo período de tempo, então provavelmente se trate de duas fêmeas. Estas põe um ovo por dia.
Os filhotes tem cores mais esmaecidas que as do adulto. Geralmente, na primeira muda já adquirem coloração de adulto. O aconselhável é que a reprodução seja feita numa gaiola, contendo apenas um casal. Uma gaiola com dimensões aproximadas de 70x30x40 e um ninho de 20x17x17 servem bem ao nosso propósito. Se deixarmos os pássaros em ambiente comunitário, teremos dois problemas: a formação de casais indesejados e disputas pelo mesmo ninho.
O cortejo do macho é simples, seguido da cópula. A fêmea bota seus ovos geralmente de madrugada, bem no amanhecer. Cada ninhada pode ser composta por até 6 filhotes, mas o mais comum são 4. No Brasil verifiquei ovipostura o ano todo, mas principalmente na primavera e no verão. Já cheguei a tirar 6 crias anuais de um casal! Os ovos demoram 18 dias para a eclosão mas, por segurança você deve aguardar até o 21º dia. Não é necessário que separemos os ovos, a fim de eclodirem simultaneamente.
A fêmea de Agapornis é habituada a cuidar bem de filhotes com diferentes idades.Na fase reprodutiva é aconselhável que a alimentação seja reforçada, acrescentando-se um pouco mais de aveia à dieta, aumentando-se a variedade de frutas, legumes e verduras, e acrescentando-se suplemento vitamínico na água ou ração.
O melhor ambiente para os Agapornis é um ambiente sossegado. O sol pela manhã (até 11h00) é fundamental. É importante que sejam manejados sempre, para que se habituem à presença do dono, principalmente na época reprodutiva. Isto porque, caso precisemos mexer no ninho para verificar algo, não corramos o risco de a fêmea abandonar o choco.
O mais importante no manejo dos Agapornis é a alimentação. Há alguns anos muitas empresas têm dado atenção à alimentação das aves, formulando misturas balanceadas. Atualmente há rações extrusadas de excelente qualidade, que por serem embaladas e manuseadas por máquinas, estão livres de poeira, fungos e outras contaminações. Deve-se preferir esse tipo de ração. Em uma emergência, utilizo a seguinte mistura:

250g de aveia

250g de painço

250g de alpiste

125g de arroz com casca

100g de colza

100g de níger

100g de senha

100g de linhaça

100g de quirela média

Em outro comedouro, ponho girassol. Quando tiver que comprar sementes soltas, verifique se o recipiente que as contém está tampado, e se há poeira nas sementes ao serem manuseadas. Caso tenha, evite comprar, pois as sementes ao ar pegam umidade (facilitando o desenvolvimento de fungos) e a poeira faz mal às aves.
Sou amante de todos os Psittacídeos, principalmente de Agapornis. Gostaria imensamente que o leitor enviasse opiniões, pois a troca de experiências é arma fundamental para o aumento dos conhecimentos.